Ninguém disse que comercializar o poder de fusão seria barato ou rápido.
A TAE Technologies disse nesta semana que levantou outros US $ 150 milhões em uma rodada de financiamento que incluiu investimentos dos patrocinadores existentes Google, Chevron e New Enterprise Associates.
Na contagem da empresa de quase 30 anos, é a décima segunda rodada de investimento de Tae. Até o momento, levantou cerca de US $ 1,8 bilhão, de acordo com o PitchBook, tornando -o uma das empresas de fusão mais financiadas.
Tae, anteriormente conhecido como Tri Alpha Energy, trabalhou por anos em furtividade desenvolvendo seu design de reator. A empresa inicialmente usou um processo que começou disparando duas bolas de plasma umas sobre as outras e depois girando a bolha resultante com feixes de partículas. A bolha de plasma – que parece um charuto oco – gera seu próprio campo magnético, trabalhando ao lado dos ímãs dos reatores para manter o plasma contido.
Em abril, a empresa anunciado Não precisava mais disparar duas bolas de plasma para iniciar uma reação. Em vez disso, foi capaz de formar um plasma, aquecê -lo e estabilizá -lo usando apenas as vigas de partículas. A eliminação desse equipamento torna o reator menor, mais barato e mais fácil de operar, disse Tae.
O Google participou de duas rodadas de investimento no TAE; A rodada anterior de US $ 250 milhões foi fechada em 2022. A empresa de tecnologia trabalha com a TAE há mais tempo. Desde 2014, os cientistas da computação do Google trabalham com engenheiros da TAE para usar o aprendizado de máquina (uma forma de IA) para encontrar as configurações ideais para um dispositivo de fusão.
Antes da IA, o processo de otimização costumava levar dois meses – “cerca de 1.000 experimentos”, disse -me o CEO da TAE, Michl Binderbauer, em 2022. Ai reduziu significativamente, reduzindo o número de experimentos em duas ordens de magnitude, que poderiam ser concluídas em poucas horas.
Hoje, o reator de Tae pode criar plasmas aquecidos a 70 milhões de graus C. Para seu dispositivo comercial, a empresa diz que precisa aquecer plasmas a 1 bilhão de graus C.
Binderbauer contou Axios que ele pretende arrecadar outros US $ 50 milhões antes que a rodada termine no final deste verão. A empresa espera colocar elétrons na rede em algum momento do início dos anos 2030.
