As pessoas estão usando ferramentas de geração de vídeo de IA para contribuir com uma nova tendência viral inesperada: podcasts apresentando AI gerado conversando bebês. E uma das empresas que ajudam os artistas a fazer isso é Honra.
A startup, lançada em 2023, oferece uma geração de vídeo baseada na Web e suíte de edição alimentado por seu modelo de caractere-3que permite que os usuários façam vídeos com um caractere gerado pela IA como foco, além de estilos de transferência entre imagens e áudio.
É assim que as pessoas estão usando para fazer vídeos de podcast como Esteno qual um cachorro gerado pela IA fala sobre como é morar com um novo bebê na casa.
Não temos certeza do quanto Hedra se beneficiou dessa tendência, mas está recebendo ampla atenção dos investidores: a empresa disse na quinta -feira que levantou US $ 32 milhões em uma rodada de financiamento da série A liderada pelo fundo de infraestrutura de Andreessen Horowitz. Seus investidores anteriores estão participando da rodada e Matt Bornstein, da A16Z, se juntará ao conselho da startup.
Michael Lingelbach, fundador e CEO da empresa (foto abaixo), disse ao TechCrunch que a startup foi inspirada pela lacuna que ele notou entre empresas como a Synthesia, que permitem que os usuários superimponham avatares gerados por IA sobre apresentações e startups como a pista, que fornecem ferramentas de geração de vídeo para criar clipes curtos.
“Eu pensei que se fizéssemos algo no cruzamento da geração de vídeo e dos caracteres 3D, com diálogos longos e melhor controlabilidade”, disse ele.
A Hedra lançou seu primeiro modelo de vídeo em junho de 2024 e rapidamente atraiu o interesse dos investidores, garantindo US $ 10 milhões em financiamento de sementes da Index Ventures, Abstract Ventures e A16Z Speedrun. No início deste ano, a Amazon também apoiou a empresa por meio de seu Arm Alexa, Alexa Fund.
Lingelbach observou que o lançamento de O modelo do caractere-3 em março foi um grande ponto de inflexão (Logo após a empresa assinar sua folha de termos com A16Z) e agora está impulsionando muito crescimento do usuário.
A startup deseja usar dinheiro fresco para treinar seu próximo modelo, que, segundo ele, permite uma melhor personalização, além de desenvolver tecnologia para permitir que seus caracteres gerados pela IA interajam com os usuários.
A empresa agora está focada em atrair criadores e prosumers e disse que também recebeu interesse de departamentos de marketing de empresas.
Enquanto o próprio modelo de Hedra está centrado no movimento e na expressão de personagens, o aplicativo permite empregar outros modelos como o Veo 2 e Kling for Video Generation; Flux, Imagen3, Sana e Ideogram V2 para geração de imagens; e modelos de áudio de Elevenlabs e Cartesia para geração de voz ou clonagem.
Os concorrentes de Hedra incluem legendas (também apoiadas pela A16Z), que se concentra mais em smartphones; Cheehoo, apoiado por Greycroft, que funciona com os estúdios de Hollywood para criar recursos animados; Sintetizada e Heygen. Hedra afirma que os vídeos gerados com sua plataforma têm personagens mais expressivos do que os fabricados usando sua concorrência.
Bornstein, da A16Z, pensa que, à medida que o espaço de geração de vídeo movido a IA evolui, veremos mais ferramentas focadas em personagens, movimento, voz, edição e similares.
“As empresas de IA podem produzir clipes incríveis de ambientes e ações simples. Mas elas não podem gerar diálogo ou animação significativa. Não se trata apenas de fazer um vídeo, mas de fazer uma história que ressoa. Isso se deve a pessoas e personagens da história.
